Um novo vídeo demonstra como um electrão viaja numa onda de luz após ter sido puxado para fora do átomo. Esta é a primeira vez que um electrão foi filmado desta forma, sendo os resultados publicados na revista Physical Review Letters.
Anteriormente era praticamente impossível fotografar electrões com precisão devido ás suas extremas velocidades, o que produz fotos desfocadas. Para se conseguir capturar estes movimentos rápidos, flashes de luz extremamente curtos são necessários, mas tais tipos de flashes não eram anteriormente disponíveis. Com o uso da tecnologia de ponta para gerar curtos impulsos de luz intensa, chamados impulsos attosegundos, cientistas da Lund University Faculty of Engineering, na Suécia, conseguiram capturar o movimento do electrão pela primeira vez.
“Um electrão leva 150 attosegundos para dar uma volta ao núcleo do átomo. Um attosegundo dura 10-18 segundos, ou dito de outra maneira, um atto segundo está para o segundo, como o segundo está para o tempo do universo.” Diz Johan Mauritsson, um professor assistente de Física Atómica na Faculty of Engineering, Lund University. Ele é um dos 7 investigadores por detrás do estudo, que está a ser dirigido por ele e pelo professor Anne L’Hullier.
Com a ajuda de outro laser, estes cientistas conseguiram melhor conduzir o movimento do electrão de maneira a ser possível capturar, em filme, a colisão entre um electrão e um átomo.
“Nós á muito que prometemos á comunidade de pesquisa que seríamos capazes de usar impulsos de attosegundos para filmar o movimento cinético dos electrões. Agora que nós conseguimos, poderemos, por exemplo, estudar como os electrões se comportam quando colidem com vários objectos. E as imagens podem servir como prova das nossas teorias.”, explica Johan Mauritsson.
Estes cientistas têm esperança de descobrir mais acerca do que acontece ao resto do átomo quando um electrão interior sai, e também como e quando os outros electrões irão preencher a falha que foi criada.
Anteriormente era praticamente impossível fotografar electrões com precisão devido ás suas extremas velocidades, o que produz fotos desfocadas. Para se conseguir capturar estes movimentos rápidos, flashes de luz extremamente curtos são necessários, mas tais tipos de flashes não eram anteriormente disponíveis. Com o uso da tecnologia de ponta para gerar curtos impulsos de luz intensa, chamados impulsos attosegundos, cientistas da Lund University Faculty of Engineering, na Suécia, conseguiram capturar o movimento do electrão pela primeira vez.
“Um electrão leva 150 attosegundos para dar uma volta ao núcleo do átomo. Um attosegundo dura 10-18 segundos, ou dito de outra maneira, um atto segundo está para o segundo, como o segundo está para o tempo do universo.” Diz Johan Mauritsson, um professor assistente de Física Atómica na Faculty of Engineering, Lund University. Ele é um dos 7 investigadores por detrás do estudo, que está a ser dirigido por ele e pelo professor Anne L’Hullier.
Com a ajuda de outro laser, estes cientistas conseguiram melhor conduzir o movimento do electrão de maneira a ser possível capturar, em filme, a colisão entre um electrão e um átomo.
“Nós á muito que prometemos á comunidade de pesquisa que seríamos capazes de usar impulsos de attosegundos para filmar o movimento cinético dos electrões. Agora que nós conseguimos, poderemos, por exemplo, estudar como os electrões se comportam quando colidem com vários objectos. E as imagens podem servir como prova das nossas teorias.”, explica Johan Mauritsson.
Estes cientistas têm esperança de descobrir mais acerca do que acontece ao resto do átomo quando um electrão interior sai, e também como e quando os outros electrões irão preencher a falha que foi criada.
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